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O fim do certificado A1 marca uma evolução notável no campo dos certificados digitais, uma ferramenta essencial para a segurança e a confiabilidade das transações e comunicações online.
Esses certificados funcionam como uma identidade eletrônica para empresas ou indivíduos, garantindo a autenticidade e a integridade das informações digitais.
Com a tecnologia em constante evolução, a manutenção de sistemas seguros e a confiança entre as partes envolvidas em transações eletrônicas são de suma importância.
A substituição do certificado A1 por alternativas mais seguras vem ao encontro das crescentes exigências de proteção em espaços digitais. Afinal, os certificados digitais possuem diferentes modelos e períodos de validade, e o A1, especificamente, tem a característica de ser armazenado localmente e ter validade de um ano.
As novas soluções buscam aprimorar a segurança, oferecendo mecanismos mais robustos de armazenamento e gerenciamento desses certificados, reduzindo assim a vulnerabilidade às ações de cibercriminosos.
Para entender o fim do Certificado A1 é necessário compreender como eles funcionam. Estas certificações são parte integral da infraestrutura de chaves públicas brasileira e se voltam à identificação digital segura.
Os certificados do tipo A1 são documentos digitais que funcionam como uma identidade eletrônica para pessoas físicas ou jurídicas no meio digital.
Com validade de até 12 meses e armazenados diretamente no computador do usuário ou em nuvem, esses certificados permitem a realização de transações online com segurança jurídica, garantindo a autenticidade da assinatura digital.
A Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), gerida pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), é a autoridade que regula e normatiza a emissão dos Certificados Digitais no Brasil, incluindo o Certificado A1.
As autoridades certificadoras são as entidades habilitadas pelo ITI para emitir, gerenciar, renovar e revogar os certificados digitais.
Os Certificados A1 e A3 diferem principalmente no armazenamento e no prazo de validade.
Em 2025, terá início a emissão dos certificados de Selo Eletrônico, além de certificados destinados a aplicações específicas. Essa mudança representa um avanço significativo na modernização do sistema de certificação digital no Brasil.
Até 31 de dezembro de 2026, será encerrada a emissão dos certificados A1 e A3 na cadeia V10, marcando uma transição importante para novos modelos de certificação.
Além disso, até 31 de dezembro de 2028, haverá a eliminação obrigatória de determinados OIDs (Object Identifiers) no Subject Alternative Name (SAN) de certificados tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, visando aumentar a segurança e a padronização.
Por fim, em 2 de março de 2029, ocorrerá a expiração da cadeia V5, resultando no fim do Certificado A1, além da descontinuação de certificados A2, S1, S2, S3 e S4.
Essa série de mudanças reflete o compromisso em aprimorar a certificação digital, garantindo soluções mais eficientes e seguras para todos os usuários e empresas.
O fim do certificado A1 dará lugar ao selo eletrônico, uma nova forma de autenticação digital que está sendo desenvolvida. Enquanto o certificado A1 é um arquivo que fica armazenado no computador ou em um token, o selo eletrônico oferece uma solução mais prática e segura, permitindo a validação de documentos e transações de forma mais ágil.
Esse novo sistema visa facilitar o processo de assinatura digital, proporcionando maior segurança e eficiência. O selo eletrônico pode ser utilizado em diversas aplicações, como na emissão de notas fiscais eletrônicas, contratos digitais e outros documentos que requerem autenticidade.
O fim do Certificado Digital A1 se dará em 2029. Por isso, ele será admitido e utilizado até a data limite de 02 de março de 2029. Após essa data, a expedição será permitida apenas em casos específicos, os quais deverão ser submetidos a um requerimento para análise prévia.
Embora ele ainda possa ser utilizado, o fim do Certificado A1 já é certo. Para obter novas formas de autenticação digital, conte com a Bry, que é sinônimo de inovação e segurança para a criação de assinaturas digitais nos padrões da ICP-Brasil. Somos a escolha definitiva para as empresas e pessoas que buscam soluções sem riscos de fraude para assinar documentos online.
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O fim do certificado A1 marca uma transição nos processos de assinatura eletrônica e certificação digital. Com a evolução constante da tecnologia, surgem alternativas inovadoras que proporcionam maior segurança e praticidade para os usuários.
Portanto, é indispensável reconhecer a importância da adaptação a novos padrões e sistemas mais avançados para garantir a integridade e a legalidade das transações eletrônicas.
Nesse contexto, os indivíduos e organizações devem se manter informados e preparados para migrar para soluções que estejam em conformidade com as normativas vigentes.
A atualização constante em relação às novas regulamentações e às tecnologias emergentes garantirá que os processos sejam realizados de maneira eficiente e segura.